Luiz Carlos Trabuco assume presidência do Conselho Diretor da Febraban

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O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, assumiu nesta quarta-feira (13/03) o cargo de presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), substituindo Octavio de Lazari Junior, economista e ex-CEO do Bradesco

Octavio de Lazari Junior encerra período de dois anos no cargo, marcados pela continuidade e aprofundamento das mudanças na entidade

 

O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, assumiu nesta quarta-feira (13/03) o cargo de presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), substituindo Octavio de Lazari Junior, economista e ex-CEO do Bradesco.

A mudança faz parte do processo natural de alternância no comando da mais alta esfera de decisão da entidade, responsável por sua condução estratégica.

Nos dois anos no cargo, Lazari foi responsável por consolidar e aprimorar as mudanças na Febraban, que, como representante de um setor estratégico para o país, busca incrementar a interlocução com a sociedade, explicitando o papel do sistema financeiro e enfrentando a discussão de temas sensíveis, como juros e spread bancário.

“Temos diante de nós um setor financeiro sólido, seguro, pujante e em constante movimento. Ao mesmo tempo que o setor bancário se volta para ser a alavanca de desenvolvimento econômico do país, procurando sempre soluções para reduzir o custo do crédito, nosso foco também está nas transformações tecnológicas, no aumento da concorrência e em atender a uma sociedade cada vez mais exigente quanto à qualidade de serviços e o compromisso com a diversidade e a sustentabilidade”, afirma Trabuco.

“Garantir a solidez dessa indústria é um legado que recebi de meus antecessores na Febraban e que deixamos não só para o Trabuco, mas também para a sociedade. É um orgulho participar dessa indústria que mantem a economia em permanente movimento e, por isso, tem a responsabilidade de zelar para que essa máquina permaneça sólida e segura. Nos últimos anos, o setor bancário brasileiro atravessou, com segurança e estabilidade, momentos muito difíceis, como nas crises econômicas, na pandemia, nas recessões e turbulências políticas, por ter uma história de solidez, segurança e inovação, diz Octavio de Lazari Junior.

 

FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos
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