Migração para o cheque especial parcelado reduz juros pagos por clientes de 12% a.m. para 3% a.m.

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Em fevereiro, mais de 1,07 milhão de pessoas deixaram de pagar juros de 12,66% ao mês no cheque especial e passaram a pagar, em média, 3,33%, segundo levantamento feito pela FEBRABAN com 12 bancos, que representam cerca de 90% do mercado brasileiro do produto. A queda foi possível graças à migração do cheque especial rotativo para o parcelado. Desde julho do ano passado, quando as novas regras da autorregulação bancária para o cheque especial entraram em vigor, 7,34 milhões de clientes reduziram as taxas pagas por meio da mudança de linha de crédito.  

Em fevereiro, mais de 1,07 milhão de pessoas deixaram de pagar juros de 12,66% ao mês no cheque especial e passaram a pagar, em média, 3,33%, segundo levantamento feito pela FEBRABAN com 12 bancos, que representam cerca de 90% do mercado brasileiro do produto. A queda foi possível graças à migração do cheque especial rotativo para o parcelado. Desde julho do ano passado, quando as novas regras da autorregulação bancária para o cheque especial entraram em vigor, 7,34 milhões de clientes reduziram as taxas pagas por meio da mudança de linha de crédito.  

Entre outubro de 2016, quando começou o recente ciclo de queda da Selic, e fevereiro deste ano, a taxa básica de juros caiu de 14,25% para 6,5%, uma redução de 7,75 pontos percentuais. No mesmo período, os juros cobrados nos empréstimos para pessoas físicas com recursos livres (em que os bancos não são obrigados a dar destinação específica para os recursos captados nem têm limitação de spread) foram de 74,3% para 53,2%, uma queda de 21,1 pontos percentuais. 

Nos empréstimos a pessoas jurídicas, a queda na taxa de juros ficou em 10,58 pontos percentuais no mesmo período, também nas operações com recursos livres. Os juros médios registrados nessas operações eram de 30,2%, em outubro/2016, recuando para 19,7%, em fevereiro/2019.

FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos
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