Para especialista, o grande risco é humano, não é tecnológico no uso desta tecnologia

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A indústria financeira utiliza cada vez mais a inteligência artificial em negócios e atividades internas. Mas as discussões sobre quais as fronteiras e os desafios para usufruir desta tecnologia encerraram a 14ª edição do Congresso Internacional de Gestão de Riscos, promovido pela Febraban, nesta terça-feira (12) e quarta (13), na cidade de São Paulo. Para mostrar como a tecnologia tem influenciado no dia a dia dos bancos e da população, Walter Longo, especialista em Inovação Digital, e Rui Cabral, sócio da EY, trouxeram suas visões. O painel foi moderado Bruno Costa de Paula, superintendente-executivo de Riscos de Modelos do Santander Brasil.

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